Os gráficos e tabelas abaixo, apresentam resultados de pesquisas do primeiro trimestre dos anos de 2016 à 2018 no Brasil. Nele é perceptível que ao passar dos anos os valores dos dados diminuíram por conta da exigência existente para conseguir vagas em determinados empregos.
Esta página tem como objetivo registrar as atividades realizadas pelos alunos da 3ª série B no Ensino Médio no ano de 2019 da E.E. prof. Sebastião Fernandes Palma escola 1º escola participante do Programa Ensino Integral (PEI) de Ribeirão Preto
segunda-feira, 11 de março de 2019
quinta-feira, 7 de março de 2019
Análise de nivel de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade no Brasil, de 2016 a 2018
Atualmente, o mercado de trabalho vem exigindo cada vez mais das pessoas para um emprego, em que nessas exigências há algumas faixas etárias que não se encaixam, diminuindo a oportunidade de ocupação. As pessoas que possui o ensino superior incompleto são os mais afetados nessa diminuição, pois para pessoas cima de 18 anos, na visão do mercado de trabalho, a especialização em determinada área da empresa que talvez o individuo possa exercer, é fundamental. Já pessoas que possuem o ensino fundamental incompleto são as que mais têm oportunidades de ocupação, pois estão em fase de aprendizagem, fazendo com que a empresa " molde " o individuo no padrão que é empregado.
Quem estuda ganha até 3 vezes mais
O artigo mostra que a diferença de salário do ensino médio e superior completo vem diminuindo conforme os anos, porém, a taxa de desemprego ainda é maior de quem não possui o ensino superior completo. Quando comparamos com pessoas com mestrado e doutorado, observamos que elas possuem uma renda muito maior, e a taxa de desemprego é bem menor.
No artigo podemos ver que a lei da oferta e da procura está relacionada com a diferença salarial, ou seja, quanto maior o numero de pessoas em determinado nível de escolaridade, menor a diferença salarial.
Em relação ao “prêmio educacional” ele vem diminuindo, pois com o passar dos anos, cada vez mais pessoas vem estudando e se tornando mais qualificadas.
Yasmin Alário e Lívia Rodrigues.
De acordo com as estatistias a maior ocupação de vagas
De acordo com as estatistias a maior ocupação de vagas de trabalho está no ensino fundamental incompleto por ja estarem '' alfabetizados'', que é o minímo exigido.
Nesse caso ocorre menor, no nível de superior incompleto que poderia ser explicado pelo pequeno número de população que consegue engressar ao nível superior. As pessoas que não possuem o ensino médio superior completo acaba concorrendo as vagas de nivel médio.
O ensino superior e ensino médio tem uma diferença de aproximadamente 1 PPM no nível médio teve um aumento anual de 1 PPM isso significa que pessoas que concluem o ensino médio direto ao mercado de trabalho aumentou e o nível superior completo se manteve entre os anos de 2016 á 2017, com aumento de 1 PPM somente em 2018.
Isso significa que mesmo tendo um aumento de vagas para nível do ensino médio também existe um número maior de pessoas com ensino superior no mercado de trabalho. No entanto devido ao incentvo do governo para que as pessoas continuem estudando para quem possui o nível médio incompleto, com isso ocorre um declínio na ocupação nessas vagas de emprego.
com tudo isso ocorre ainda mais a exigencia e mais expeciencias para os mesmos, sem qualificações não possuem espaço no mercado de trabalho para essas pessoas.
Nesse caso ocorre menor, no nível de superior incompleto que poderia ser explicado pelo pequeno número de população que consegue engressar ao nível superior. As pessoas que não possuem o ensino médio superior completo acaba concorrendo as vagas de nivel médio.
O ensino superior e ensino médio tem uma diferença de aproximadamente 1 PPM no nível médio teve um aumento anual de 1 PPM isso significa que pessoas que concluem o ensino médio direto ao mercado de trabalho aumentou e o nível superior completo se manteve entre os anos de 2016 á 2017, com aumento de 1 PPM somente em 2018.
Isso significa que mesmo tendo um aumento de vagas para nível do ensino médio também existe um número maior de pessoas com ensino superior no mercado de trabalho. No entanto devido ao incentvo do governo para que as pessoas continuem estudando para quem possui o nível médio incompleto, com isso ocorre um declínio na ocupação nessas vagas de emprego.
com tudo isso ocorre ainda mais a exigencia e mais expeciencias para os mesmos, sem qualificações não possuem espaço no mercado de trabalho para essas pessoas.
Tabela, gráfico e análise referentes ao nível de ocupação por idade
Pode-se notar, ao analisar o gráfico, que as faixas etárias
que ocupam, respectivamente, maior e menor parcela no mercado de trabalho são:
40 à 59 anos e 14 à 17 anos; isso se dá em razão da experiência, competência e nível
de formação de cada indivíduo, ou seja, pessoas que possuem graus mais elevados
em relação a esses atributos, normalmente, se encontram em posições mais favoráveis
dentro do mercado.
Tais níveis de ocupação aumentam proporcionalmente de acordo
com cada faixa etária, somente decrescendo na faixa dos sessenta anos em
diante, por consequência da aposentadoria dessa classe operária ou então, da
demissão da mesma por invalidez ou inutilidade, em questão de lucros, para o empregador.
Nível de ocupação por faixa etária no Brasil
O mercado de trabalho oferece maiores oportunidades para os indivíduos de (25 á 39 anos), pois é uma idade mais ativa, sendo o minímo exigido.
Sendo assim o menor nível ocorre na faixa etária dos (14 á 17 anos), isso por que essas pessoas estão evitando sair da escola para adentrar ao mercado de trabalho. Pois o nível de pessoas que possuem ensino superior é menor, assim com vagas no mercado de trabalho sobrecarregadas a procura aumenta, mas a demanda é menor.
O nível de preenchimento destas vagas é conforme a faixa etária e decrescente na faixa seguinte, isso ocorre pois conforme a idade aumenta as expeciencias também aumenta, porém ao chegar aos 60 anos ou mais a pessoa vai ficando mais fraca para fazer determinado serviço.
Tabela, gráfico e análise referentes à ocupação em relação ao nível de instrução
Em análise ao gráfico pode-se constatar que, com relação às
taxas de ocupação, a maior parcela diz respeito à população com ensino superior
completo ou equivalente, enquanto que a menor parcela refere-se às pessoas sem
instrução ou com menos de um ano de Ensino.
Isso se dá em decorrência das progressivas exigências do
mercado de trabalho, que, na intenção de obter maior lucro, afunila as vagas de
emprego, demandando maiores graus de competência para que o indivíduo seja admitido, reduzindo
assim as possibilidades de se alcançar o sucesso profissional, de maneira
meritocrata, o que ocorre em desproporção às oportunidades de ensino no Brasil.
Analogamente, em relação aos níveis de instrução, nota-se
uma diferença de mais de 10% no que concerne
ao grau de ocupação entre as pessoas que concluíram o ensino médio e as
que concluíram o ensino superior, sendo este último o mais privilegiado.
Portanto, pode-se concluir que quanto maiores as competências medidas em função
da quantidade de diplomas adquiridos, maiores são as chances de se ocupar o
mercado de trabalho.
Quem estuda ganha até três vezes mais
No que se refere às relações de trabalho e educação, pode-se dizer que o estudo e a formação acadêmica possibilitam oportunidades inigualáveis.
Em contrapartida, profissionais que possuem apenas o ensino superior têm sido menos valorizados no mercado de trabalho, devido à preferência por pessoas pós-graduadas ou que tenham apenas concluído o ensino médio.
Ou seja, torna-se mais vantajoso ao empregador prover um salário superior ao indivíduo que possua maior grau de especialização e competência para administrar situações-problema, e ofertar salários inferiores aos trabalhadores sem experiência que meramente executariam a incumbência.
Ademais, tais fenômenos podem ser justificados – no âmbito econômico – pela lei da oferta e procura, uma vez que há um crescimento gradual na quantia de profissionais qualificados, inversamente proporcional às vagas de trabalho.
Visto isso, conclui-se que o ensino superior vinculado a especialização possibilita ao indivíduo oportunidades excepcionais. Em outras palavras, o "prêmio" de renda por dispor de um mestrado ou doutorado no currículo, torna-se exponencial.
Tabela, gráfico e texto explicativo referente ao tema: "Nível de ocupação por faixa etária de 14 anos ou mais de idade e grupos de idade"
Texto Explicativo:
A partir de dados se é evidente que o mercado oferece maiores níveis de ocupação para aqueles que estão entre 40 à 59 anos, e menores para aqueles com 14 à 17 anos devido a valorização maior a experiência no mercado de trabalho que chama a atenção graças ao potencial de adaptação ao meio em que o trabalho sera desenvolvido, tal potencial encontra-se adjunto a esta "experiência mercadológica".
A partir dos 25 à 39 anos para 40 à 59 anos, têm-se um aumento de 6.325 pessoas, a partir dos indicadores, logo depois, tendo como parâmetro o grupo com 60 anos ou mais, os níveis decrescem de 53.995 do grupo anterior (40 à 59 anos) para 31.570 devido ao fator influente que, por medidas governamentais, garante por direito, a aposentadoria destes grupos, o que corrobora a perda de força de trabalho e posterior representatividade nos indices de ocupação.
Reflexão Crítica sobre texto proposto: "Quem estuda ganha até 3x mais"- Cássia Almeida
Reflexão Crítica:
A partir de dados apresentados no artigo, se é notável a redução deste abismo quanto a remuneração por escolaridade, a exemplo, em 1995 a distância salarial encontrava-se acerca de 44%, logo, ao permear do tempo, decresceu para 23% em 2011.
O alvo maior do mercado, são aqueles que integram o bloco dos que são diplomados com ensino superior e pos-graduação, e também aos que concluíram o Ensino Mais, o que corrobora a máxima eficácia da divisão do trabalho.
Dos brasileiros ocupados, o percentual que possui pós-graduação é inferior a 0,9%, contíguo, e irrefragavel que no contexto em que, uma economia baseada na oferta e procura, valoriza com maior remuneração aqueles que integram está demanda por profissionais cada vez mais qualificados.
Adjunto a esta conjuntura econômica, o conceito da divisão do trabalho e sua busca por forças (intelectual e fisica), abre a procura por profissionais com apenas o ciclo básico completo (Ensino Medio), onde se é imprescindível que um resolva o problema (profissional qualificado) e um que execute tal solucao (profissional com ensino médio completo).
A partir de dados apresentados no artigo, se é notável a redução deste abismo quanto a remuneração por escolaridade, a exemplo, em 1995 a distância salarial encontrava-se acerca de 44%, logo, ao permear do tempo, decresceu para 23% em 2011.
O alvo maior do mercado, são aqueles que integram o bloco dos que são diplomados com ensino superior e pos-graduação, e também aos que concluíram o Ensino Mais, o que corrobora a máxima eficácia da divisão do trabalho.
Dos brasileiros ocupados, o percentual que possui pós-graduação é inferior a 0,9%, contíguo, e irrefragavel que no contexto em que, uma economia baseada na oferta e procura, valoriza com maior remuneração aqueles que integram está demanda por profissionais cada vez mais qualificados.
Adjunto a esta conjuntura econômica, o conceito da divisão do trabalho e sua busca por forças (intelectual e fisica), abre a procura por profissionais com apenas o ciclo básico completo (Ensino Medio), onde se é imprescindível que um resolva o problema (profissional qualificado) e um que execute tal solucao (profissional com ensino médio completo).
Tabela, gráfico e texto explicativo referente ao tema: " Nível de ocupação da população brasileira medidos em 3 momentos distintos"

Texto explicativo:
"Demanda por nivel de ocupação"
Em análise aos dados referentes ao período do primeiro trimestre de 2016, primeiro trimestre de 2017 e Prim. Trim. de 2018, no país, em 2016, têm-se o segundo ano seguido de retração no Produto Interno Bruto (PIB), onde antes o pais caminhava rumo a um apogeu econômico, presenciou ai os indícios de uma das maiores crises de sua história, logo, ao permear de tamanha recessão, a demanda por nível de instrução e capacitação profissional vem aumentando, a partir da porcentagem, a exemplo, do nivel de ocupação de pessoas com ensino médio ou equivalente incompleto com 41,1% em 2017 para 43,8% em 2018, e como parâmetro, pessoas com ensino superior ou equivalente completo ocupando 77% nestes dois anos em análise, evidenciando assim, por esta discrepância entre índices, uma procura maior por níveis de instrução cada vez superiores.
Análise de tabelas e gráficos da relação entre o nível de ocupação em relação ao de instrução
Como podemos observar, as pessoas com um nível de instrução mais elevado tem uma maior oportunidade de empregos, sendo assim ganham mais e trabalham menos do que pessoas com um baixo nível de instrução.
Quem estuda ganha até três vezes mais!
Quem estuda, ganha mais. Há uma desigualdade no salário, porém, essa desigualdade vem sendo desconstruida.
O diploma universitário faz com que o salário seja maior.
Apenas 12,5% da população tem o curso superior e 6,7% fez apenas o ensino médio, 3,8% estão desempregados.
As empresas procuram por aquilo que será melhor para elas, ou seja, trabalhadores especializados para que aumente a produção. Nos dias de hoje, as empresas estão tendo uma aceitação maior com pessoas que concluíram só o ensino médio.
Com isso, podemos concluir que quanto mais estudo superior, mais especialização e logo, um salário maior. O salário dobra para quem tem diploma universitário e fica 426% maior do que quem concluiu apenas o ensino médio .
Jordana e Paula
O diploma universitário faz com que o salário seja maior.
Apenas 12,5% da população tem o curso superior e 6,7% fez apenas o ensino médio, 3,8% estão desempregados.
As empresas procuram por aquilo que será melhor para elas, ou seja, trabalhadores especializados para que aumente a produção. Nos dias de hoje, as empresas estão tendo uma aceitação maior com pessoas que concluíram só o ensino médio.
Com isso, podemos concluir que quanto mais estudo superior, mais especialização e logo, um salário maior. O salário dobra para quem tem diploma universitário e fica 426% maior do que quem concluiu apenas o ensino médio .
Jordana e Paula
Quem tem diploma ganha até 3 vezes mais
Quem tem diploma ganha até 3 vezes mais
É irrefutável que atualmente as empresas apresentam maior interesse em profissionais cuja a formação adentre os campos acadêmicos e suas respectivas especializações por área.Logo, quanto maior a formação e preparo do candidato maior a procura e oferta oferecida pelas empresas, resultando no aumento salarial.
De acordo com Cássia Almeida em reportagem para "O Globo", as empresas mostram demasiado interesse em candidatos que possuem baixa escolaridade, tendo feito até o ensino médio e os que possuem alguma especialização em sua área atuante, tendo feito cursos além da graduação.
É possível afirmar que o objetivo destas contratações seja a pragmatização do serviço realizado, tendo um funcionário no comando para resolver possíveis problemas e dar ordens, e funcionários que executem o que lhes é proposto.
Portanto é possível concluir que a lei de oferta e procura é algo constante no mercado de trabalho, em suma quanto maior o salário oferecido, maiores as exigências propostas ao candidato que disputa o cargo.
Link reportagem: https://oglobo.globo.com/economia/concluir-ensino-superior-triplica-renda-mostra-ibge-22579344
Realizado por: Beatriz Carvalho, Ana Luiza Macedo
Análise gráficos e tabelas
Tabela e gráfico, manual e virtual, feitos com base nos dados retirados do IBGE da Tabela 4095- Pessoa de 14 anos ou mais de idade, total, na força de trabalho, ocupadas, desocupadas, fora da força de trabalho, ocupadas, desocupadas, fora da força de trabalho e respectivas taxas e níveis, por nível de instrução de 2016 à 2018.
Analisando os dados é possível notar que a necessidade dos estudos presente no mercado de trabalho, discordando do preparo acadêmico da população. Os índices apresentados, mostram que com a alta exigência o nível de instrução tende a subir, existe uma oscilação entre os níveis "sem instrução e e menos de 1 ano de estudo" até o "médio incompleto", onde existe a ascenção e logo após a queda de um ano para outro, a partir no "ensino médio completo" até o "ensino superior completo" as taxas tendem a se manter estabilizadas porém com leve declínio.
Conclui-se que o sistema educacional brasileiro encontra-se em crise educacional, onde principalmente condições socioeconômicas influenciam nas oportunidades de estudo de cada cidadão.
Nível de ocupação no Brasil em relação a idade
A faixa etária com maior nível de
ocupação é dos 25 aos 39 anos, com percentual de 75,3%. Isso ocorre pois é uma
idade mais ativa e é quando as pessoas que fizeram uma especialização, uma
graduação ou uma pós-graduação entram no mercado de trabalho ocupando a demanda
de vagas especializadas que o mercado oferece. Enquanto isso, a menor é dos 14
aos 17 anos com 16,59%, isso acontece pois esta é uma idade em que ainda estão
estudando e como pudemos ver nos outros estudos, as pessoas estão permanecendo
mais nas escolas e procurando uma especialização maior.
Sendo assim o
nível de ocupação cresce conforme a idade até a faixa etária de 25 a 39 anos,
permanece estável na faixa dos 40 a 59 anos e decresce abruptamente na faixa
seguinte, isso ocorre pois conforme a idade vai aumentando o nível de
experiencia das pessoas, porém quando chega nos 60 anos ou mais a pessoa já vai
ficando mais fraca para trabalhar e vai ganhando a aposentadoria, por isso que nessa
faixa etária o percentual diminui.
Na
minha família minha mãe e minha irmã tiveram o ensino médio e o superior
completo, enquanto meu pai teve apenas o ensino médio completo. Meu pai, possui
59 anos e como especialização fez um técnico de eletroeletrônico. Minha mãe tem
54 anos, fez o superior em educação física, direito e pedagogia. Além disso
realizou uma especialização em educação. Hoje, ambos são aposentados. Minha
irmã, possui 26 anos, terminou a graduação em Ciências biológicas e atualmente está
fazendo mestrado em genética e evolução na UFSCar.
Meu
pai esta de acordo com a média da população da sua época que terminavam o
ensino médio e entravam no mercado de trabalho. Minha mãe e minha irmã fazem
parte da pequena parcela de pessoas que optaram por continuar os estudos e
realizar uma graduação. Minha irmã também faz parte da parcela ainda menor de
pessoas que decidiram fazer uma pós-graduação. Ambas as famílias, tanto meus
avós paternos como meus avós maternos, possuíam uma condição financeira boa,
que permitiria tanto que meu pai como minha mãe continuasse estudando, apesar
do meu pai ter optado por parar no ensino médio. E isso também contribuiu para
a escolha da minha irmã continuar estudando.Quem estuda ganha até 3 vezes mais
O artigo mostra que a diferença
de salário do ensino médio e superior completo vem diminuindo conforme os anos,
porém, a taxa de desemprego ainda é maior de quem não possui o ensino superior
completo. Quando comparamos com pessoas com mestrado e doutorado, observamos
que elas possuem uma renda muito maior, e a taxa de desemprego é bem menor.
No
artigo podemos ver que a lei da oferta e da procura está relacionada com a
diferença salarial, ou seja, quanto maior o numero de pessoas em determinado
nível de escolaridade, menor a diferença salarial.
Em
relação ao “prêmio educacional” ele vem diminuindo, pois com o passar dos anos,
cada vez mais pessoas vem estudando e se tornando mais qualificadas.
Lívia Rodrigues e Yasmin Alário
Lívia Rodrigues e Yasmin Alário
Nível de ocupação no Brasil em relação ao nível de instrução de 2016 a 2018.
Segundo o
gráfico o maior nível de ocupação está no ensino fundamental incompleto. Isso
poderia ocorrer pois com esse nível de escolaridade as pessoas estariam
alfabetizadas, que é o mínimo de exigência do mercado de trabalho. Enquanto
isso, o menor nível de ocorre no
ensino superior incompleto, que poderia ser explicado pois já é uma parcela
muito pequena da população que entra no ensino superior, portanto, o numero de
pessoas com ensino superior incompleto também é pequeno. Além disso, não existe
espaço para essas pessoas no mercado de trabalho, que acabam se encaixando nas
vagas junto com os que possuem o ensino médio completo.
O ensino
superior e o ensino médio tem uma diferença de aproximadamente 23,5 P.P.M. no
ensino médio completo, teve um aumento anual de 1 P.P.M., isso significa que o
número de pessoas saindo do ensino médio e entrando no mercado de trabalho
aumentou. Já no ensino superior completo, o nível de ocupação se manteve entre
os anos de 2016 e 2017, e aumento 1 P.P.M. em 2018, significando que apesar do
ensino médio ter um aumento maior, existe um aumento no numero de pessoas com
ensino superior completo entrando no mercado de trabalho.
No ensino
médio incompleto tem uma queda no nível de ocupação, que pode ser explicado
devido ao incentivo do governo para que as pessoas continuem estudando e
terminem o ensino médio (exemplo EJA), além disso pode ocorrer também a
exigência do mercado de trabalho por pessoas mais experientes. Enquanto no
ensino superior incompleto teve decréscimo no nível de ocupação, pois as
pessoas com esse nível de escolaridade não possuem um espaço no mercado de
trabalho, como foi dito anteriormente.
Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais e os grupos de idade
conforme analisamos o gráfico a faixa etária que mais tá empregada hoje é as pessoas com 25 a 39 anos e a que tem menos é de 14 a 17 anos, isso ocorre pelo fato das empresas priorizarem funcionários com capacitação e experiência.
Porém quando chega em determinada época essas pessoas capacitadas e experientes são substituídas, pelo fato de estarem com mais idade - o que trás debilitações - por isso que podemos notar a queda de pessoas com ocupação na faixa etária de 60 anos ou mais.
Ao analisar o gráfico e a tabela, pode-se visualizar que a idade é um quesito muito influente no que diz respeito ao mercado de trabalho. Grupos de 25 a 39 anos e 40 a 59 anos possuem oportunidades inigualáveis em relação aos demais grupos de idade. Quando a pauta são os idosos, grupo de 60 anos ou mais de idade, as oportunidades decrescem de maneira brusca, partindo de um ideário de que os idosos são menos capazes para exercer quaisquer incumbências.
Níveis de ocupação e dos grupos de idades de 14 anos ou mais no Brasil
Em conformidade com os dados apresentados a baixo, é notório os altos índices no grupos de idade entre 18 a 24 anos ficando com aproximadamente 57%; entre 25 a 39 anos com 75%; e entre 40 a 59 anos com 69%, assim nos mostra como a população está se encaixando no mercado de trabalho.
Entretanto, o grupo de idade que se sobressai entre os outros é o de 25 a 39 anos, pois podemos dizer que as empresas hoje em dia estão procurando funcionários mais capacitados. Em suma há população que está entrando agora no mercado de trabalho necessita de maior experiência, e os que se encontram a muito tempo no mesmo cargo, com o passar do tempo precisa de aumentos no salario razoavelmente, assim a demando por profissionais, com certas capacidades e um pouco mais jovens se torna ideais as empresas.
Entretanto, o grupo de idade que se sobressai entre os outros é o de 25 a 39 anos, pois podemos dizer que as empresas hoje em dia estão procurando funcionários mais capacitados. Em suma há população que está entrando agora no mercado de trabalho necessita de maior experiência, e os que se encontram a muito tempo no mesmo cargo, com o passar do tempo precisa de aumentos no salario razoavelmente, assim a demando por profissionais, com certas capacidades e um pouco mais jovens se torna ideais as empresas.
quarta-feira, 6 de março de 2019
Quem tem diploma ganha até 3 vezes mais.
No que se refere às relações de trabalho e educação, pode-se dizer que o estudo e a formação acadêmica possibilitam oportunidades inigualáveis.
Em contrapartida, profissionais que possuem apenas o ensino superior têm sido menos valorizados no mercado de trabalho, devido à preferência por pessoas pós-graduadas ou que tenham apenas concluído o ensino médio.
Ou seja, torna-se mais vantajoso ao empregador prover um salário superior ao indivíduo que possua maior grau de especialização e competência para administrar situações-problema, e ofertar salários inferiores aos trabalhadores sem experiência que meramente executariam a incumbência.
Ademais, tais fenômenos podem ser justificados – no âmbito econômico – pela lei da oferta e procura, uma vez que há um crescimento gradual na quantia de profissionais qualificados, inversamente proporcional às vagas de trabalho.
Visto isso, conclui-se que o ensino superior vinculado a especialização possibilita ao indivíduo oportunidades excepcionais. Em outras palavras, o "prêmio" de renda por dispor de um mestrado ou doutorado no currículo, torna-se exponencial.
Dupla: Ana Júlia Areco e Carolina Dias
Em contrapartida, profissionais que possuem apenas o ensino superior têm sido menos valorizados no mercado de trabalho, devido à preferência por pessoas pós-graduadas ou que tenham apenas concluído o ensino médio.
Ou seja, torna-se mais vantajoso ao empregador prover um salário superior ao indivíduo que possua maior grau de especialização e competência para administrar situações-problema, e ofertar salários inferiores aos trabalhadores sem experiência que meramente executariam a incumbência.
Ademais, tais fenômenos podem ser justificados – no âmbito econômico – pela lei da oferta e procura, uma vez que há um crescimento gradual na quantia de profissionais qualificados, inversamente proporcional às vagas de trabalho.
Visto isso, conclui-se que o ensino superior vinculado a especialização possibilita ao indivíduo oportunidades excepcionais. Em outras palavras, o "prêmio" de renda por dispor de um mestrado ou doutorado no currículo, torna-se exponencial.
Dupla: Ana Júlia Areco e Carolina Dias
Análise aos gráficos e tabelas
Ao analisar o gráfico, percebe-se notória a a necessidade exponencial da educação no mercado de trabalho. Em contrapartida, no Brasil, encontram-se baixos os níveis de educação, além do acesso restrito a mesma, esse fenômeno é comprovado uma vez que, a falta de escolaridade faça parte da realidade de grande parte dos brasileiros.
De 2016 a 2017, nota-se, mesmo que mínima, a diminuição da taxa de pessoas com baixa escolaridade. Em comparação, entre 2017 e 2018, pode-se dizer que predomina estabilidade nos dados. Visto isso, conclui-se que a necessidade da educação no mercado de trabalho está em crescimento, e que os brasileiros estão tentando ingressar na vida acadêmica, apesar de muitos serem obrigados, por questões de subsistência, a abdicar do ensino. Ademais, a educação brasileira está emergindo, mesmo que muito lentamente.
De 2016 a 2017, nota-se, mesmo que mínima, a diminuição da taxa de pessoas com baixa escolaridade. Em comparação, entre 2017 e 2018, pode-se dizer que predomina estabilidade nos dados. Visto isso, conclui-se que a necessidade da educação no mercado de trabalho está em crescimento, e que os brasileiros estão tentando ingressar na vida acadêmica, apesar de muitos serem obrigados, por questões de subsistência, a abdicar do ensino. Ademais, a educação brasileira está emergindo, mesmo que muito lentamente.
No gráfico é apresentado os níveis de ocupação entre as pessoas de quatorze anos a sessenta anos ou mais presentes no mercado de trabalho.
O grupo de vinte e cinco a trinta e nove anos possui nível de ocupação superior aos outros, representando as pessoas com Ensino Médio completo e provável Ensino Superior completo, sendo o grupo de quatorze a dezessete anos com Ensino Superior incompleto o de menores oportunidades.
Giuliane Spagnollo
Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade e os grupos de idade!
O mercado de trabalho oferece suas maiores oportunidades para pessoas de 25 a 39 anos de idade e não não dão para pessoas de 14a 17 anos de idade. Isso pode resultar na questão de que a pessoas mais "velha" tem mais experiência no mercado do que uma pessoa mais "nova".
Após o índice de idades acima de 40 anos o nível permanece estável pois essas pessoas mais "velhas" não consegue ter muitas de suas habilidades na qual tinha antes e que uma pessoa mais "nova" consegue ter.
João Vitor Meluzzi Innocente - 3°B
Quem tem diploma ganha até 3 vezes mais
É visível a diferença salarial entre o trabalhador que possui apenas Ensino Superior completo, o que possui o Ensino Superior completo e continua se especializando e aquele que possui apenas o Ensino Médio completo.
As empresas buscam trabalhadores mais especializados para áreas de maior importância buscando melhores resultados. Já para áreas mais comuns contratam pessoas com apenas Ensino Médio completo, visando mão de obra mais barata e economia salarial.
Atualmente trabalhos que eram mais acessíveis para pessoas com baixa escolaridade, está exigindo que o indivíduo tenha no mínimo o Ensino Médio completo.
Giuliane Spagnollo
Quem tem diploma ganha até 3 vezes mais
É visível a diferença salarial entre o trabalhador que possui apenas Ensino Superior completo, o que possui o Ensino Superior completo e continua se especializando e aquele que possui apenas o Ensino Médio completo.
As empresas buscam trabalhadores mais especializados para áreas de maior importância buscando melhores resultados. Já para áreas mais comuns contratam pessoas com apenas Ensino Médio completo, visando mão de obra mais barata e economia salarial.
Atualmente trabalhos que eram mais acessíveis para pessoas com baixa escolaridade, está exigindo que o indivíduo tenha no mínimo o Ensino Médio completo.
Julia Prado Ribeiro
De acordo com a análise do gráfico as maiores oportunidades de ocupação são oferecidas as pessoas que possuem Ensino Superior Completo, deixando as pessoas que não possuem nenhum grau de escolaridade a baixo destas oportunidades, visto que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente com a educação de seus funcionários.
O número de pessoas que completam o Ensino Fundamental e acabam não completando o Ensino Médio é evidente. Muitas vezes, essa situação acontece com as famílias de baixa renda que abandonam as instituições de ensino para sustentar sua casa.
Em minha família, constituída por onze pessoas, apenas uma possui Ensino Superior completo. Minha mãe com vinte e três anos completou o magistério, porém não ingressou no Ensino Superior o que a impede de realizar seus desejos profissionais.
Giuliane Spagnollo
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