Em análise ao gráfico pode-se constatar que, com relação às
taxas de ocupação, a maior parcela diz respeito à população com ensino superior
completo ou equivalente, enquanto que a menor parcela refere-se às pessoas sem
instrução ou com menos de um ano de Ensino.
Isso se dá em decorrência das progressivas exigências do
mercado de trabalho, que, na intenção de obter maior lucro, afunila as vagas de
emprego, demandando maiores graus de competência para que o indivíduo seja admitido, reduzindo
assim as possibilidades de se alcançar o sucesso profissional, de maneira
meritocrata, o que ocorre em desproporção às oportunidades de ensino no Brasil.
Analogamente, em relação aos níveis de instrução, nota-se
uma diferença de mais de 10% no que concerne
ao grau de ocupação entre as pessoas que concluíram o ensino médio e as
que concluíram o ensino superior, sendo este último o mais privilegiado.
Portanto, pode-se concluir que quanto maiores as competências medidas em função
da quantidade de diplomas adquiridos, maiores são as chances de se ocupar o
mercado de trabalho.
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