A escolha de uma profissão se dá mediante diversos aspectos, uma vez que estabeleça o caminho que a pessoa irá seguir. Não é algo que necessariamente determine o futuro do indivíduo em questão, mas serve de orientação para que este se desenvolva na área que opte, encontre seu diferencial e otimize as habilidades demandadas.
A ideia de aptidão se estabelece de forma mais clara quando entendida como algo a ser desenvolvido, e não como característica inata ao ser. As experiências, oportunidades e a socialização do indivíduo pode influenciar suas aptidões.
Devido a isso, a escolha profissional caracteriza um processo dificultoso e pode tornar-se mais lento e gradual, essas questões dependem do sujeito em questão e de suas dificuldades. Além disso, a pressão familiar e as influências podem mascarar a vontade real do sujeito, atribuindo-o uma pré disposição para realizar determinada atividade.
Por outro lado, algumas pessoas não sentem muita dificuldade em realizar a escolha profissional, em exemplo a minha pessoa. Soube, desde a segunda série do ensino médio, a qual área quero pertencer, e a partir disso, determinei o curso que quero. Talvez eu tenha aptidão para tal área, mas isso se deu de forma gradual e mantém relação direta e indireta com minhas influências.
Em suma, a ideia de vocação e aptidão demandam discussões extensas, porém, deve-se ressaltar o respeito ao tempo e a vontade individual de cada pessoa. Ademais, todo indivíduo possui capacidade de desenvolver a execução de uma atividade e, a partir disso, criar aptidão pela habilidade vigente.
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