Tabelas e Gráficos manuais
Tabelas e Gráficos do Excel
Análise dos resultados
Em análise à pesquisa feita pelos alunos da 3ª série B, na qual três entrevistados respondiam perguntas abertas e fechadas referentes às suas distintas profissões, pode-se observar que, comparando os dados obtidos – tabelados e transformados em gráficos –, a maior parte dos entrevistados são mulheres, tendo entre 30 e 49 anos, e acusam ter tido dificuldades ao escolher sua profissão.
Já em relação à influência na escolha profissional, 66% dos indivíduos apontam como alta a atuação da escolha própria, enquanto 22% dizem ter sido altamente sugestionados pelas oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, a influência de professores, colegas e amigos se demonstra baixa para a grande maioria dos entrevistados, porém, a pressão por parte dos familiares como um agravante na escolha é notória.
Entretanto, a maioria dos trabalhadores em questão afirma estar satisfeita com sua escolha profissional, tendo como principais justificativas a felicidade, possibilidade de ajuda ao próximo, aptidão e satisfação financeira estando no emprego em que se encontra. Apenas 16% mostram-se insatisfeitos, apresentando motivos que, em geral, inferem falta de oportunidades.
Ademais, no tocante à troca de profissão, 59% acusam que, se pudessem, teriam feito outra escolha no passado, no entanto, outros 56% comentam que não escolheriam outra profissão no presente, o que pode ser explicado pelos obstáculos enfrentados por grande parte dos brasileiros quanto às condições e oportunidades escassas, pela falta de orientação durante o período escolar, e pela necessidade de se enquadrar ao que é ofertado pelo mercado de trabalho, tendo em vista a exponencial quantia de desempregados no Brasil.
Já em relação à influência na escolha profissional, 66% dos indivíduos apontam como alta a atuação da escolha própria, enquanto 22% dizem ter sido altamente sugestionados pelas oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, a influência de professores, colegas e amigos se demonstra baixa para a grande maioria dos entrevistados, porém, a pressão por parte dos familiares como um agravante na escolha é notória.
Entretanto, a maioria dos trabalhadores em questão afirma estar satisfeita com sua escolha profissional, tendo como principais justificativas a felicidade, possibilidade de ajuda ao próximo, aptidão e satisfação financeira estando no emprego em que se encontra. Apenas 16% mostram-se insatisfeitos, apresentando motivos que, em geral, inferem falta de oportunidades.
Ademais, no tocante à troca de profissão, 59% acusam que, se pudessem, teriam feito outra escolha no passado, no entanto, outros 56% comentam que não escolheriam outra profissão no presente, o que pode ser explicado pelos obstáculos enfrentados por grande parte dos brasileiros quanto às condições e oportunidades escassas, pela falta de orientação durante o período escolar, e pela necessidade de se enquadrar ao que é ofertado pelo mercado de trabalho, tendo em vista a exponencial quantia de desempregados no Brasil.
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